sexta-feira, 27 de setembro de 2013

VESTIBULAR 2013 - FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ


 Já estão abertas as inscrições para o Vestibular 2014 da Fundação Santo André!!!


Inscrições até 01/11.
Prova dia 03/11


GEOGRAFIA


O curso de Geografia do Centro Universitário Fundação Santo André (CUFSA) habilita o futuro profissional ao exercício da licenciatura e do bacharelado, com a duração de 4 anos. Assim, forma os alunos em professores, técnicos e pesquisadores com um só diploma. 
O curso conta com uma infraestrutura privilegiada em seu campus: um laboratório de Geografia, laboratórios de informática, biblioteca e espaços culturais e artísticos.
Trazendo a realidade à ciência como meio de estudo em sua totalidade, permeia os conceitos geográficos em sua grade curricular por meio da interdisciplinaridade característica desta ciência.
Na licenciatura, a formação está conectada com a diversidade do mundo contemporâneo e prepara o professor sob a ótica da educação como um valor social, comprometido com o contexto atual. O licenciado em Geografia vai encontrar muitas oportunidades de trabalho nesta área, pois o país passa por um período de grande carência de professores de Geografia no mercado.
O bacharel em Geografia também encontrará um mercado muito amplo, podendo se cadastrar no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), e atuar nas áreas de geoprocessamento e georreferenciamento, aerolevantamento e sensoriamento remoto, legislação ambiental, estudo de solo e impactos ambientais, defesa civil, geodemografia, planejamento urbano, climatologia, entre outras áreas.
Modalidade: Bacharelado / Licenciatura
Duração: 4 anos
Horário das aulas: 

Noturno: Seg. a Sex.; das 19h30 às 23h / Sábados das 13h às 16h35

Saiba mais sobre o curso de geografia e sobre a Fundação Santo André nos Links:



domingo, 22 de setembro de 2013

SEMANA DE GEOGRAFIA 2013


TRABALHO DE CAMPO ORGANIZADO PELOS ALUNOS DO CURSO DE GEOGRAFIA EM COMEMORAÇÃO E FECHAMENTO DA SEMANA DE GEOGRAFIA 2013


ASSENTAMENTO DO MST (MOVIMENTO DOS SEM- TERRA) DA FAZENDA IPANEMA, IPERÓ (SP)




































TRABALHO DE CAMPO

BIOGEOGRAFIA

3o. ANO - LICENCIATURA E BACHARELADO EM GEOGRAFIA

PROFa. RESPONSÁVEL: CAROLINA GAMBA















sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Semana de Ciências Sociais 2013


O COLEGIADO DE CIÊNCIAS CONVIDA:


Sociedade em Convulsão – Revoltas e Resistências

23 a 28 de Setembro – das 18h00 às 23h00

INSCRIÇÕES PARA COMUNICAÇÕES DE PESQUISA ABERTAS ATÉ 21/09/2013

Conferências, debates, exposições, música.
Confira a programação completa.
Atividade aberta e gratuita.

Informações: colegiado.sociais@fsa.br






ABERTURA

Performance de guitarra - Dimitrie Doja
23 de setembro – 18h30 às 19h30
Local: Auditório da Fafil
  
CONFERÊNCIAS
Local: Auditório da Fafil
Horário: 20h00

23 de setembro
Neodesenvolvimentismo e precarização do trabalho no Brasil  - Giovanni Alves (UNESP/Marília) 

O papel da mídia nos movimentos sociais - Lúcia Rodrigues (Jornalista)

24 de setembro
Gramsci: os intelectuais e a organização da cultura -   Marco Vanzulli (Universidade de Milão)                    
       
25 de setembro
A Primavera Árabe – dilemas e possibilidades - Salem Nasser (FGV) e Soraya Misleh  (jornalista palestina; mestranda USP)
             
26 de setembro
 Trabalho e trabalhadores no complexo agroindustrial canavieiro - Francisco Alves (UFSCAR)
      
27 de setembro
 A Comissão da Verdade e os crimes da ditadura militar - Maria Amélia Teles, San Romanelli Assumpção (Comissão Nacional da Verdade) e Nilo Dias Oliveira (PUC)

28 de setembro
O legado de Clóvis Moura  14h00 - Soraya Moura


DEBATES E EXPOSIÇÕES
 Horário: 18h00 às 20h00

sábado, 14 de setembro de 2013

A encruzilhada brasileira na ordem ambiental internacional das mudanças climáticas


Carolina Gamba; Wagner Costa Ribeiro

Carolina Gamba é aluna de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana da USP. Bolsista da Capes e membro da delegação brasileira na COP-18, com apoio da Pró-Reitoria de Pós-Graduação da USP.  carolina.gamba@ig.com.br 

Wagner Costa Ribeiro é professor titular do Departamento de Geografia,membro do Grupo de Pesquisa Meio Ambiente e Sociedade do IEA e pesquisador do CNPq.  wribeiro@usp.br


DISPONÍVEL EM: 

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

SEMANA DE GEOGRAFIA 2013

GEOGRAFIA E REALIDADE: PARA QUE(M) SERVE A SUA GEOGRAFIA?




SEGUNDA-FEIRA. Dia 16 de Setembro de 2013

Abertura com a peça teatral: A Alma Boa de Setsuandré, com Cia do Nó. 18h00. Peça inspirada na obra de Bertolt Brecht, no Auditório do Colégio – FSA. 




Mesa: Rios e Meio Urbano: Para onde correm as águas da cidade? 20h.
Janes Jorge (UNIFESP) e Silvia Zanirato (USP)

Durante muitos anos os rios de São Paulo foram uma das razões da existência da cidade, essenciais em seu período inicial de ocupação. Porém no meio do caminho havia um rio; muitos rios, e com o passar dos anos foram vistos como empecilhos ao desenvolvimento da metrópole. Era preciso sanear as várzeas e com elas o mau cheiro, as doenças, os alagamentos, os negros, os pobres e seus costumes que atrapalhavam o sonho da elite de impor às cidades brasileiras os padrões europeus de urbanização e civilização. Soterraram e canalizaram córregos, rios foram desaparecendo da paisagem e se esqueceu a hidrografia. As terras alagadiças se tornaram novos terrenos para usar, especular, lucrar. As cidades cresceram, no lugar da água: Cimento, no lugar da terra e da vegetação: Asfalto. As temperaturas locais aumentam, as chuvas caem, os rios disputam espaço com as ruas que os sufocaram e nos lembram de que continuam existindo.


TERÇA-FEIRA. Dia 17 de Setembro de 2013

Mesa: Geografia Crítica e crítica à geografia. 20h.
Charlles da França Antunes (UERJ- FFP) e Isabel Alvarez (USP)

No XVII Encontro Nacional de Geógrafos, em Belo Horizonte, em uma mesa sobre balanços da geografia brasileira ouvimos que muitos vezes o “título” de crítico conferido a alguns geógrafos se dá simplesmente pela inércia que se estabelece no estudo da ciência geográfica e que em publicações recentes falta à crítica à geografia crítica. Carlos Valter, em 1982, começa seu texto A Geografia está em crise. Viva a Geografia com as palavras “Muita tinta se tem gasto para discutir o que seria uma geografia científica” a fim de compreender o que é a Geografia, a quem e para quem serve. A questão depois de 30 anos é se essas indagações foram respondidas e se a Geografia Crítica tem um papel efetivo até hoje na Geografia que queremos.


QUARTA-FEIRA. Dia 18 de Setembro de 2013

Mesa: Do Quilombo a Favela. Por uma nova construção de identidade do território habitado. 20h. 
Andrelino Campos (UERJ - FFP) e Wellington Lopes Goes (Coletivo Força Ativa)

Para percepção das marcas que o colonialismo deixou na população fragilizada pela escravidão, se faz necessário (re) criar o sentimento de identidade do lugar de origem de quem foi arrancado. Ao fazermos a leitura do trabalho do professor Andrelino Campos - Do Quilombo à Favela: a construção do espaço criminalizado da cidade do Rio de Janeiro, observamos os reais interesses envoltos na organização do território brasileiro a partir da segregação capitalista que, tem nos empurrado cada vez mais para as margens das grandes cidades.


QUINTA-FEIRA. Dia 19 de Setembro de 2013

Mesa:O Ensino de Geografia na Escola: princípios e propostas para uma atuação docente crítica. 20h.
Ana Maria Mastrangelo e Andreia Jofre Alves (Unicastelo)

A formação e a prática do professor de Geografia deve levar em consideração um ensino efetivamente voltado para a aprendizagem do aluno, sujeito histórico e socialmente constituído, ativo na construção de seus conhecimentos. O professor com o papel de mediador da relação da escola - conteúdos geográficos deve ajudá-lo em seu processo de desenvolvimento intelectual, cognitivo, afetivo e social. 


SEXTA-FEIRA. Dia 20 de Setembro de 2013

Mesa: (In) Sustentabilidade. 20h.
Maria Rodrigues (MST), José Mariano Caccia Gouveia (UNESP- Presidente Prudente) e Lino Leandro de Barros (MST e SMA de Iperó-SP) 

Ambientalmente equilibrado, socialmente justo, economicamente viável: estes são os pilares do conceito de sustentabilidade que vem sendo difundido. São eles compatíveis uns com os outros? É possível que quilombolas extrativistas e assentados do MST cheguem a um patamar de produção e comercialização que os insira na economia e garanta uma vida digna, mantendo uma produção saudável e não predatória social e ambientalmente dentro do sistema capitalista? Quais mecanismos eles desenvolvem? E qual o papel do Estado e da sociedade civil em tudo isso?


SÁBADO. Dia 21 de Setembro de 2013
Trabalho de Campo, mais informações no blog http://www.geografia-fsa.blogspot.com.br/ e no email campogeo2013@gmail.com